sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

o normal é anomal.

Eu gosto é de coca-cola acompanhada de pizza ou pastel ou um mc quem sabe... Eu curto é um cinema, uma festinha com os amigos, uma praia... Eu quero é viajar, conhecer pessoas vividas, aprender com os mais novos... Eu sonho em ter uma família com muitos filhos, ser bem-sucedida no trabalho, ser atualizada com o mundo...

Bem, bem-vindo a anormalidade de ser normal.

-Calma, eu não sou nenhum bixo de sete cabeças.
-Perai, eu posso me explicar. Bem, começei ser normal desde pequena, como muitos de vocês. Só que aconteceu algo surpreendente comigo, eu cresci e não virei anormal. Pois é, as pessoas estranham de vez enquando, até eu me pergunto o por quê. Mas posso ser bem sincera? Ainda prefiro ser normal.
-Por favor, não me entenda mal.

sim, pra Você!

Se engana aquele que diz escrever só pra ele. Qual o escritor que não espera uma crítica? Qual não quer um leitor ancioso por seus próximos feitos?

Todo escritor é escrito por vaidade. Essa que expõe-se através de seus versos inspirados, que o faz mais forte, valente, belo e poderoso.

Nos tornamos personagens de nós mesmos. Na nossa fragilidade, morremos em nossas próprias histórias. Elas precisam ser acabadas, infelizmente, para que outras surgam fora dos livros e nos façam crescer no mundo real.

É pra você que escrevo. O você fictício que ler todos os meus pensamentos, palavras e gestos. O você que espero receber elogios já esperados. É você que me faz ter vontade de escrever.

Você, meu caro, que desconheço nesse mundo, me faz crer que vale a pena mostrar quem sou. Diferente dos outros, você sempre me entende.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

a alma não faz ibope

Sinto que sou o magro, o gordo, o alto, o baixo (esse ja sou), o calado, o falador, o alegre, o triste, o amigo, o inimigo, o ser e o não ser... sinto a fusão de sentimentos além dessas aparências em que nós não conseguimos deixar de ver. A visão nos cega mais do que qualquer tipo de cegueira. Eu, tenho 3 º de miopia e muitas vezes ao andar sem óculos percebo que é melhor... a sensação de não ver as pessoas é estranho, mas me sinto menos poluída, sem vontade de critica-las. A tentação de decifrarmos um ser por aquilo que ele aparenta, me faz ver o quanto somos vazios e sem amor pelas pessoas.

A alma não faz ibope! Somos consumidos pelas marcas e estilos. Somos possuídos pelo diferente, moderno, único. A diferença é que somos diferentes, modernos, únicos só por fora, por nossa embalagem social. Aquilo que permanece em nós, é o mesmo pensamento, conservador e igual aos das outras pessoas. A alma vai perdendo o seu valor a cada dia, assim como nós seres humanos, nos vendemos muitas vezes por um simples prato de comida...

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

os detalhes valem por si só

Os detalhes acontecem quando não olhamos para o todo.
Hoje é dia de nos dedicarmos aos detalhes.

beijos, camille.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

"tudo novo, denovo"

Bem, como hoje é domingo (se é que me entendem), resolvi fazer um blogger. Escolhi essa música do Paulinho Moska por estar em uma nova fase da minha vida. Começei a estudar jornalismo e como muitos, gosto de escrever e contar histórias...

Então, venho contar um pouco do que vivo.

É isso por hoje,

beijos, Camille.